Quiz de Português sobre Contos para 6° e 7° ano

Prova online de Língua Portuguesa sobre Contos para os estudantes do 6°e 7° ano. Conheça!

É necessário resolver todas as questões para gerar o resultado. Boa sorte!

Exibir respostas somente após resolver todas as questões:

Leia o texto abaixo e responda às questões 1-4. 

O Eu, o Tu e o Ele 

   Era uma vez o Eu, o Tu e o Ele que moravam na mesma rua, numa pequena cidade. Cada um deles vivia numa linda casinha, muito confortável, com vista para o mar. 
   Os três tinham. uma boa vida, pois nada lhes faltava: tinham boa comida, muitos brinquedos e uma caminha muito fofinhos. onde todas as noites se aconchegavam e sonhavam lindos sonhos. 
Mesmo não tendo nada de mau nas suas vidas, o Eu, o Tu e o Ele sentiam que algo lhes faltava, mas não conseguiam descobrir o quê. 
   Numa linda manhã de sol, cada um deles saiu da sua casinha para dar um passeio, e coincidiu de se encontrarem, os três, à beira mar. Por um instante, ficaram a olhar uns para os outros espantados, pois nunca se tinham visto antes. 
   Então os três, curiosos em saber quem era cada um deles, começaram a falar todos ao mesmo tempo, perguntando uns aos outros, quem eram, onde viviam e quais eram as suas brincadeiras favoritas. 
Depois de muita conversa, gargalhadas e brincadeiras, o Eu, o Tu e o Ele descobriram finalmente aquilo que lhes faltava... Eles precisavam de amigos! Precisavam de outros com quem pudessem partilhar os seus afetos, as suas conversas e brincadeiras. 
   A partir daí, o Eu, o Tu e o Ele, passaram a ser Nós, um grupo de amigos muito unidos e feliz!

 (Autoria: T. Santos) 

  No trecho “... muitos brinquedos e uma caminha muito fofinha.”, a palavra destacada indica: 

No trecho “Numa linda manhã de sol, cada um deles saiu da sua casinha...”, a expressão destacada indica:

Na frase “O Eu, o Tu e o Ele sentiam que algo lhes faltava, mas não conseguiam descobrir o quê.”, a palavra destacada indica:

No trecho “Então os três, (...) começaram a falar todos ao mesmo tempo.” (l.10), se o numeral três fosse substituído por ele, como ficaria o verbo em destaque?

Leia o texto abaixo para responder às questões 5 – 8: 

A CUMBUCA DE OURO E OS MARIMBONDOS 

Havia dois homens, um rico e outro pobre, que gostavam de pregar peças um ao outro. Foi o compadre pobre à casa do rico pedir um pedaço de terra para fazer uma roça. O rico, para fazer peça ao outro, lhe deu a pior terra que tinha. Logo que o pobre teve o sim, foi para a casa dizer à mulher, e foram ambos ver o terreno. 
Chegando lá nas matas, o marido viu uma cumbuca de ouro, e, como era em terras do compadre rico, o pobre não a quis levar para a casa, e foi dizer ao outro que em suas matas havia aquela riqueza. O rico ficou logo todo agitado, e não quis que o compadre trabalhasse mais nas suas terras. Quando o pobre se retirou, o outro largou-se com a sua mulher para as matas a ver a grande riqueza. 
Chegando lá, o que achou foi uma grande casa de marimbondos; meteu-a numa mochila e tomou o caminho do mocambo do pobre, e logo que o avistou foi gritando: “Ó compadre, fecha as portas, e deixa somente uma banda da janela aberta!” 
O compadre assim fez, e o rico, chegando perto da janela, atirou a casa de marimbondos dentro da casa do amigo, e gritou: “Fecha a janela, compadre!” Mas os marimbondos bateram no chão, transformaram-se em moedas de ouro, e o pobre chamou a mulher e os filhos para as ajuntar. 
O ricaço gritava então: “Ó compadre, abra a porta!” Ao que o outro respondia: “Deixe-me, que os marimbondos estão-me matando!” E assim ficou o pobre rico, e o rico ridículo. 

Conto popular da região de Pernambuco, 
www.culturagenial.com (Acesso em: 04/06/2021 por TSA) 

  No texto, “pregar peças” significa:

No trecho: “Chegando lá nas matas...”, a palavra grifada indica ideia de:

De acordo com o texto, qual personagem demonstrou bastante integridade?

Por que o rico jogou a casa de marimbondos dentro da casa do amigo pobre?

Leia o texto e responda às questões 9-12. 

O MISTÉRIO

Cheguei em casa depois de um longo dia no trabalho, estava cansado, apenas passei pela sala e fui para o banheiro. Tirei a roupa e liguei o chuveiro, mas mesmo assim podia ouvir aquelas batidas no vidro. Você sabe, você não estranha batidas no vidro da sua casa, mas quando se mora no terceiro andar, você começa a achar estranho sim. 
Quando saio do banho elas cessaram. 
Acordo e olho no relógio, são 3h14 da manhã, e aquelas mesmas batidas ecoam pelo apartamento, não sei de onde elas vêm. Volto a dormir. Chego em casa às 23h00 de sexta, só quero ir para minha cama, a happy hour com os amigos foi ótima. Saio do chuveiro e vou para a cama, ligo a TV, o que dá certa claridade para o quarto todo. As batidas começam. 
Cansado de tudo aquilo, dou um pulo da cama e saio em direção a todas as janelas do apartamento. Não acho nada. Volto para a cama, me deito e percebo que elas param. 
Elas voltam. Foi só nesse momento que percebi que as batidas vinham do lugar que eu não olhei: o espelho.

 Fonte:https://fanfiction.com.br/historia/510931/Pequenos_contos_de_Terror/capitulo/1/ (Acesso por Tudo Sala de Aula em: 26/12/2023) 

  A narrativa cria uma atmosfera intrigante e misteriosa, usando o elemento das batidas no vidro para construir um suspense. Sobre esse texto, é FALSO afirmar que:

Com base na perspectiva adotada na narrativa, identifique o tipo de narrador empregado.

Em: “Tirei a roupa e liguei o chuveiro, mas mesmo assim podia ouvir aquelas batidas no vidro.”, a expressão grifada indica circunstância de

Assinale a opção em que a palavra destacada não está adequadamente associada ao sentido estabelecido.

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