Quizzes de Português – 6º ao 9º ano

Quiz de Português sobre Fábulas para 6° e 7° ano

Prova online de Língua Portuguesa sobre Fábulas para os estudantes do 6° e 7° ano.

É necessário resolver todas as questões para gerar o resultado. Boa sorte!

Exibir respostas somente após resolver todas as questões:

Leia e depois responda: 

As árvores e o machado 

Era uma vez um homem que foi à floresta e pediu às árvores, para que estas lhe doassem um cabo para o seu machado novo. Então, o conselho das árvores, após uma longa reunião concorda com pedido do homem e lhe ofertam uma jovem árvore para este fim, pensando que assim ficariam livres do homem. Porém, logo que ele termina de colocar o novo cabo no machado, ele começa a usá-lo para derrubar todas as outras árvores da floresta, e em pouco tempo, já havia derrubado das menores às maiores e mais nobres árvores daquela floresta. 
Um velho Carvalho, observando a destruição à sua volta, comenta desolado com um Cedro seu vizinho: 
_ O primeiro passo significou a perdição de todas nós. Se tivéssemos respeitado os direitos daquela jovem árvore, também teríamos preservado os nossos, e poderíamos ficar de pé ainda por muitos anos. 

Na narrativa acima, identificamos um

Leia a fábula abaixo e responda às questões 2 e 3: 

A CORUJA E A ÁGUIA

Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes. – Basta de guerra – disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra. 
– Perfeitamente – respondeu a águia. – Também eu não quero outra coisa. – Nesse caso combinemos isto: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes. 
– Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes? – Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus. 
– Está feito! – concluiu a águia. Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto. 
– Horríveis bichos! – disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja. E comeu-os. 
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves. – Quê? – disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste… 
Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Lá diz o ditado: quem o feio ama, bonito lhe parece. 

  Ao encontrar os filhotes da coruja, a águia não os reconheceu porque

Essa história trata especialmente de

Leia e depois resolva a questão: 

A lebre e a tartaruga 

Era uma vez uma lebre e uma tartaruga. A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga. Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida. A lebre muito segura de si, aceitou prontamente. Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes. Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar. Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr. Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,, toda sorridente. 
Moral da história: Devagar se vai ao longe! 

  Analisando os personagens podemos dizer que , se comparado ao ser humano, o comportamento da lebre indica uma personalidade

Leia e depois resolva as questões 5 e 6: 

O Cachorro, Macaco e a onça 

Um senhor muito rico vai a caça na África e leva consigo um cachorrinho para não se sentir tão só naquelas regiões. Um dia, já na expedição, o cachorrinho começa a brincar de caçar mariposas e quando se dá conta já está muito longe do grupo do safári. Nisso vê que vem perto uma onça correndo em sua direção. Ao perceber que a pantera irá devorá-lo, pensa rápido no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e se coloca a mordê-los. Então, quando a onça está a ponto de atacá-lo, o cachorrinho diz: “Ah, que delícia esta onça que acabo de comer!” A onça para bruscamente e sai apavorada correndo do cachorrinho e vai pensando: “Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!”. 
Um macaco que estava trepado em uma árvore perto e que havia visto a cena, saiu correndo atrás da onça para lhe contar como ela foi enganada pelo cachorro. Mas o cachorrinho percebe a manobra do macaco. 
O macaco alcança a onça e lhe conta toda a história. Então, a onça furiosa diz: “Cachorro maldito! Me vai pagar! Agora vamos ver quem come a quem!”. “Depressa!”, disse o macaco. “Vamos alcançá-lo”. E saem correndo para buscar o cachorrinho. 
O cachorrinho vê que a pantera vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas. “Ah, macaco desgraçado! O que faço agora?” Pensou o cachorrinho. 
Porem, ao invés de sair correndo, ficou de costas como se não estivesse vendo nada e, quando a pantera está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz: “Maldito Macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei me trazer uma outra onça e ele ainda não voltou!” 

  Analisando a história, pode-se dizer que o autor deu ao texto um desfecho

A moral mais indicada para representar essa história é

Leia o texto e responda às questões 7-10. 

O RATO DO MATO E O RATO DA CIDADE 

Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele: 
— Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse. — Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil. Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita. 
Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo. Os dois ratos correram espavoridos para se esconder. 
— Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou. 
— Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto. 
Moral: Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato. 

  No trecho: “… quando entrou uma pessoa com dois gatos…”, a palavra em destaque revela ideia de

A fábula retrata sobre

“Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.”, a palavra em destaque poderia ser substituída, sem alteração do sentido, por

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